Ficar preso no elevador assusta, mas é uma situação pensada pelos fabricantes e equipes de manutenção. O sistema é projetado para parar com segurança. Este guia explica, em linguagem simples, o que fazer e o que não fazer até chegar o resgate.
Antes de tudo, respire. O elevador está travado pelo freio da máquina de tração e sem energia, ele fica parado. Não há risco de “despencar”.
7 passos práticos
- Aperte o botão de alarme/telefone (ou interfone). Fale com a portaria/central e diga: nome, andar aproximado, se há alguém passando mal e se há crianças/idosos.
- Não force as portas. Empurrar pode desalinhar peças e atrasar o resgate.
- Mantenha a calma do grupo. Combine: “vamos falar um de cada vez”. Se alguém estiver ansioso, peça para sentar e respirar fundo.
- Evite calor desnecessário. Tire casacos, sente-se se possível, e não cubra saídas de ventilação da cabina.
- Economize bateria do celular. Deixe uma pessoa responsável por falar com a portaria.
- Aguarde o técnico. A liberação segura exige procedimento externo. Não existe “truque” pelo lado de dentro.
- Após sair, relate o ocorrido. Peça que registrem o horário, a causa e o atendimento (isso ajuda a evitar repetição).
Mitos e verdades
- “Vou ficar sem ar.” A cabina tem ventilação. Desconforto é possível, falta de ar não.
- “Abrindo a porta, saio mais rápido.” Forçar a porta piora: o elevador só pode ser liberado com o sistema travado e por equipe treinada.
- “Sem luz, o elevador cai.” O freio é eletromecânico: sem energia, ele segura a cabina.
Dever de casa do condomínio (prevenção)
- Testar alarme/interfone periodicamente.
- Expor um telefone de emergência visível no hall.
A situação é desconfortável, mas protegida. Seguir os passos certos acelera o resgate e evita riscos. Informação e rotina de testes fazem toda a diferença para que tudo termine bem.
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